15/06/2014

Pro memoria (176) – Muda-se o dia, mudam-se os amigos (e os inimigos) – REPUBLICAÇÃO ACTUALIZADA

Você compraria um carro usado a este homem?
Dia 25 de Maio, eleições europeias
Apesar do resultado do PS «não ser muito expressivo», a José Sócrates, ex-líder do PS e ex-primeiro ministro responsável pelo pedido de intervenção de troika, não lhe parece que se deva discutir a liderança de António José Seguro. «Não me parece. Como é que se discute um líder que ganha? Não faz parte do que é normal em política».

A meio da semana

José Sócrates não tomava posição porque «estava fora da política».

Sábado, 31 de Maio

«Como militante de base escolherei António Costa … alguém em quem os portugueses podem votar com confiança. … Faço-o pela razão que já na altura me levava a ter gostado que António Costa se candidatasse logo quando eu saí: é a questão da experiência política - da experiência e da maturidade política».

[Fonte: ionline]

Domingo, 7 de Junho

Depois de 3 anos a acusar o governo PSD-CDS de afundar o país e comprometer o seu legado (a bancarrota, recorde-se), José Sócrates do seu palanque na RTP classificou uma hipotética demissão do governo como um «suicídio», coisa que se supunha ele deveria ardentemente desejar… Et pour cause, poderia ele ter explicado no seu francês SciencesPo, on a besoin de nettoyer la maison.

[Fonte: DN]

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