[Mais atracções fatais]
Como era de esperar, o commissaire aux comptes (nome que os franceses reservam para o revisor oficial de contas e não para os comptables), assim baptizado por Ricardo Salgado pour épater les journalistes, era um mero contabilista que começou a dar com a língua nos dentes e, entre muitas outras coisas que em países civilizados costumam ser crimes sujeitos a prisão, confessou que foram inventados activos em Angola no valor de 1,3 mil milhões para cobrir um passivo pantagruélico da Espírito Santo Internacional (ESI) e esconder perdas que no final atingiram 2,2 mil milhões. Tudo isto com o conhecimento de Ricardo Salgado e de outros.
Para mais detalhes ler a edição em papel do Expresso (passe a publicidade, merecida neste caso, sabe Deus porquê).
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