Não é extraordinário, é cedo para se atribuir às medidas deste governo e é prematuro deitar foguetes – provavelmente deve-se ao apertar espontâneo do cinto com reflexo nas importações, resultado duma consciência mais aguda da gravidade da situação, depois da intervenção da troika e da emigração para Paris do grande mistificador. Seja por que for, o trimestre terminado em Outubro viu a posição do comércio internacional melhorar claramente face ao período homólogo de 2010, com o aumento da exportação e a redução das importações e a consequente melhoria da taxa de cobertura em 10 pontos. De salientar o aumento do superavit sem combustíveis que 57 para 562 milhões.
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FONTE: Estatísticas do Comércio Internacional - Outubro de 2011, INE |
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