[Continuação de (1)]
Agora que se aproxima a reestruturação da dívida grega, há muito prevista também aqui no (Im)pertinências e durante 3 anos negada pelos dirigentes europeus, e se aproxima o consequente primeiro grande embate na solvência dos bancos e seguradores europeus, a situação periclitante da banca evidenciada pelo calculador da Reuters fica ainda mais periclitante. O gráfico aqui ao lado, publicado pela Economist a semana passada, mostra bem o impacto absoluto e relativo em diversos países que em Portugal pode atingir quase 4% do PIB.
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