Vieira da Silva, ex-ministro da Economia e actual presidente da comissão de acompanhamento do programa do MofU, censurou o governo por estar a «usar o passado para justificar as suas acções», isto é estar a falar em «desvio colossal» para aplicar o imposto especial sobre o 13.º mês.
Fazendo coro com Vieira da Silva, o deputado do BE João Semedo censura igualmente o governo por «referir o passado para justificar medidas de austeridade no futuro».
Enquanto isso, o deputado socialista Vitalino Canas, armado com o know-how de 6 anos do governo socialista, denunciou «o Governo (que) está já a preparar terreno para não cumprir os objectivos».
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