Uma das pouquíssimas decisões acertadas (talvez por engano) do governo de José Sócrates foi a substituição do ministro anexo Vítor Constâncio, o zumbi estacionado durante anos no BdeP, por Carlos Costa.
Carlos Costa já teve a oportunidade de demonstrar a sua independência durante o mandato do anterior governo e agora fê-lo de novo com o actual, considerando nas projecções do Boletim Económico de Verão do BdeP apenas o impacto das «medidas de política já aprovadas ou com elevada probabilidade de aprovação, e especificadas com detalhe suficiente». Deixa de fora, nomeadamente os apenas anunciados cortes de mil milhões de euros de despesa pública, que ninguém ainda sabe onde, quando e como.
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