Se os mercados não pareciam dias antes das eleições preocupados com o despedimento do querido líder, verdade seja dita, também não parecem impressionados com a nova maioria. Por uma boa razão: por muito bem que a nova maioria venha a governar (e, se o passado é um bom indicador do futuro, devemos moderar as expectativas), os
14/06/2011
CASE STUDY: Here we are, still (4)
[Continuação de (1), (2) e (3)]
Se os mercados não pareciam dias antes das eleições preocupados com o despedimento do querido líder, verdade seja dita, também não parecem impressionados com a nova maioria. Por uma boa razão: por muito bem que a nova maioria venha a governar (e, se o passado é um bom indicador do futuro, devemos moderar as expectativas), osinvestidores especuladores continuam a antecipar a incontornável reestruturação da dívida. Exageram, dir-se-ia. Nem por isso, olhemos para o gráfico seguinte publicado, nem de propósito, hoje mesmo pelo Desmitos, e é visível a drenagem de recursos financeiros que os juros representam nos próximos anos - um TGV e meio por ano. Ficam peanuts disponíveis para amortizar a dívida e já nem se fala no luxo de investir para crescer (e pagar a dívida).
Se os mercados não pareciam dias antes das eleições preocupados com o despedimento do querido líder, verdade seja dita, também não parecem impressionados com a nova maioria. Por uma boa razão: por muito bem que a nova maioria venha a governar (e, se o passado é um bom indicador do futuro, devemos moderar as expectativas), os
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