«Estão a dar-me uma importância que eu não tenho», disse Carlos Feijó, ministro de Estado e chefe da Casa Civil de José Eduardo dos Santos, tentando ver-se livre das carraças sedentas do dinheiro angolano para comprar mais acções da Galp, agora que a Petrobras roeu a corda, depois de notícias plantadas a anunciar o acordo iminente.
Tudo isto depois de juramentos que «o governo português jamais permitirá que a Galp Energia seja controlada por interesse estrangeiros», juramentos tornados obsoleto pela absoluta falta de grana que assola o governo, as empresas e os portugueses em geral e em particular.
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