No final da guerra colonial, quando as forças armadas totalizaram cerca de
150.000 militares, havia segundo o
Sol, 41 generais. Hoje, para efectivos que não atingem os 20.000 militares, existem 58 generais. Aproximamo-nos do modelo sul-americano dos exércitos golpistas em que existem mais oficiais do que soldados. Não admira, pois, que à míngua de guerras os generais sem tropa se multipliquem e, em vez de se atribuirem missões, se arroguem mordomias.
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