Agora que o governo implora à comissão Europeia protecção contra o perigo do leste e o perigo amarelo, depois dos seus antecessores se terem apavorado com a ameaça castelhana, talvez valha a pena lembrar os malefícios da interferência do governo na economia e os benefícios da sua ausência, deixando a concorrência estimular a eficiência das empresas cronicamente anémica.
Um dos sectores que mais evoluiu, depois de mais de 10 anos abafado debaixo das asas do estado napoleónico-estalinista, foi a banca, particularmente a banca de retalho, que o estudo «Making Portugal competitive» da McKensey estima ter reduzido entre 1998 e 2001 o gap de produtividade com a Europa de 43% para 11%.
Lembrei-me disto ao ver este gráfico que nos coloca num lugar inabitual nas comparações internacionais e nos dá um exemplo de falta de resignação com a mediocridade.
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