Por mais que me esforce ainda não percebi em que medida a diferença entre o status quo actual e o que supostamente resultaria da Constituição Europeia justifica o alarido geral, a infelicidade dos adeptos do sim e a felicidade dos adeptos do não.
Nem mesmo percebi porque os adeptos do sim conseguem partilhar razões comuns com os adeptos do não.
Nem sequer percebi de que estão à espera os adeptos do não para proporem a extinção da UE, ou pelo menos a sua redução a uma zona de comércio livre. Aí está uma via que, por mim, podemos falar mais seriamente.
Matuto, matuto, e chego sempre ao busto de Napoleão. Será que tenho que contar aqui o raio da anedota?
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