«Roberto Maroni, considera que a Itália deveria equacionar o abandono temporário do euro e a adopção da dupla circulação com a lira italiana.» (Público)
Se a nossa moeda fosse o escudo, já teríamos feito 1 ou 2 desvalorizações, os salários teriam tido uma redução em termos de poder de compra, a nossa competitividade não estaria tão afectada, o consumo privado não teria aumentado o que aumentou, as nossas exportações teriam crescido, as nossas importações teriam diminuído, o saldo da balança de transacções correntes não estaria onde está. O défice do OE, esse, estaria onde está ou seria ainda mais negativo. A não ser que.
A resultante seria provavelmente uma pressão económica, financeira e social muito mais forte no sentido da urgência das reformas.
(A fortaleza Europa mostra sinais de colapso. O falhado processo da aprovação do TCE, ou o busto de Napoleão, parece ser o bater de asas da borboleta em Pequim que vai desencadear um furacão nas Caraíbas.)
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