12/01/2005

TRIVIALIDADES: A quinta-essência da capelinha

A doutora Filomena Mónica escreveu, com apropriada falta de respeito, sobre "O Sociólogo-Poeta Boaventura Sousa Santos" no Público de 04-12-2004. Meteu-se com ele a propósito das masturbatórias actividades poéticas da juventude do conhecido pensador, tema da maior irrelevância que não vale dois tostões furados, para além da paródia que, essa sim, é sempre bem vinda.

Por incrível que pareça, mais de um mês depois, com as rabanadas do natal já rançosas pelo meio, 20 e tantas-luminárias-20 e tantas da nossa praça escreveram aqui um abaixo-assinado choramingas de desagravo do Sociólogo-Poeta. Mais valia que organizassem o costumeiro jantar de desagravo, o que sempre puxaria pelo deprimido sector da restauração.

Inevitavelmente entre as luminárias encontra-se o incontornável professor Anacleto Louçã, na companhia de várias escritoras suficientemente idosas para terem um módico de juízo e não alinharem na chanchada.

Se o ridículo fosse mortal, teria sido uma carnificina na intelligentzia da paróquia.

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