08/04/2004

CASE STUDY: Reflexões pascais - W. Buffett, o capitalista impertinente. / Easter rumination - W. Buffett, the Sage of Omaha.

Summary for the sake of
Warren Buffett, chairman of Berkshire Hathaway, is my favorite capitalist. He wasn’t ever caught by bear market, and he seems always riding the bull.
From his Letter to shareholders I have picked in your intention a few excerpts:

«Charlie and I detest taking even small risks unless we feel we are being adequately compensated for doing so. About as far as we will go down that path is to occasionally eat cottage cheese a day after the expiration date on the carton.»
...
«Borsheim’s the largest jewelry store in the country … will have two shareholder-only events. … Borsheim’s operates on a gross margin that is fully twenty percentage points below that of its major rivals, so the more you buy, the more you save – at least that’s what my wife and daughter tell me. (Both were impressed early in life by the story of the boy who, after missing a street car, walked home and proudly announced that he had saved 5¢ by doing so. His father was irate: “Why didn’t you miss a cab and save 85¢?”)»
...
«Charlie and I have a great time at the annual meeting. And you will, too. So join us at the Qwest for our annual Woodstock for Capitalists.»



(A foto do Sage dizendo para os seus botões: crise, qual crise? Só se for uma assim pequenina.. / Sage's photo wondering: Bear market? What bloody thing is that? This size?)

Warren Buffett é o presidente da Berkshire Hathaway e um dos maiores investidores do mundo. Para ele não há bear market. Nos 40 anos de 1964 a 2003 o book value por acção da Berkshire Hathaway aumentou em média mais de 20% por ano. WB, também conhecido como o Sage de Omaha, é desde Outubro passado conselheiro económico de Arnold Schwarzenegger, também conhecido por Arnie e Conan o Bárbaro.

Lembrei-me dele um outro dia quando lia a Palavra do Presidente aos accionistas do BCP, entre os quais, quis o destino, em má hora, que eu me encontrasse, partilhando o infortúnio da destruição de valor dos últimos cinco anos.
Podemos comparar as 3 páginas do «pronunciamento das dificuldades» do engenheiro Jardim Gonçalves com as mais de 20 coloridas páginas da Letter to shareholders do Sage. Para aguçar o apetite, podem ler-se os excertos acima.

Será que se o senhor engenheiro for ao Woodstock for Capitalists ele e os accionistas do BCP ficarão mais animados?

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