Summary for the sake of
Good news and bad news.
Good news such as the Portuguese government’s decision to employ in the cleaning of forests those receivers of public charity aged between 18 and 30 years and provided with 2 arms and 2 legs (head is not mandatory).
Other good news, coming through Merde in France such as the publication of Oriana Fallacy’s "The Strength of Reason" about «Europe becomes more and more a province of Islam» and turning itself into Eurabia, the prostitute.
And bad news such the leftist flock celebrating the Theater’s Day the way they use to. Smokes high, pants down, screams, queers playing with dildos and showing and smelling each other’s genitalia.
QUERES BOLOTA? TREPA.
Ainda não acredito. A coisa já foi despachada, mas olhos que não vêem, coração que não sente. Pode ficar-se por mais uma ejaculação do órgão legislativo. Mas se for em frente, eu e todos os cidadãos que pagam impostos, contrariadamente mas pontualmente, ficaremos aliviados.
De que se trata, afinal? Trata-se de pôr os excluídos que recebem o óbolo dos contribuintes a fazer por se incluírem.
«De acordo com um despacho conjunto dos ministérios da Segurança Social e da Agricultura, o programa ocupacional orientado para a protecção da floresta será promovido pelas autarquias locais, destinando-se sobretudo aos cerca de 20 mil beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) que têm entre 18 e 30 anos e se encontram inscritos nos centros de emprego.»
EURABIA A PROSTITUTA
O Merde in France, sempre atento remete-nos para o novo livro de Oriana Fallaci La Forza della Ragione que nos fala de Eurabia, a antiga Europa e actual província do Islão, «que se vendeu e se vende ao inimigo como uma prostituta». À parte a paixão semi-fundamentalista, a velhota é bem capaz de ter razão.
(A impertinente velhota, quando nova)
DIA MUNDIAL DO TEATRO
O Dicionário do Diabo descreve-nos o que poderia ser sido o Dia Mundial do Teatro ou uma festa de berloquistas.
Pelo seu interesse, transcrevo quase todo o texto, o que nos permite fruir a experiência antropológica do contacto com outras as espécies alienígenas, sem correr os riscos inerentes ao trabalho de campo.
«Havia gente a fumar coisas. Era a festa do Bloco. Depois, mais gente em pé, geralmente nova, de escuro. Penteados problemáticos. Saiotes. Entrei. No palco, gozava-se com as freiras e o Ministério da Cultura. Depois, uma mulher de cabelo azul, com as mamas de fora (mas sem mamas) fez uma arenga zangada contra os EUA, nação criminosa que adora sangue, ossos esmigalhados e petróleo. Depois, houve mais uma chinfrineira. Slides. Um gay com a cara pintada. Um rapaz de rabo de fora filmava tudo. Duas senhoras vestidas de puta conversavam. Mais gozo sobre freiras. Um efebo mostrou a pila (com glande para fora). Um radical com motivos étnicos mostrou a pila (com glande para dentro). E brandiu um dildo. Houve gente a erguer o punho. Gritaram-se palavras de ordem. Mais chinfrineira. Depois, pôs-se tudo a cantar. Com risinhos. Feitos parvos. E acabou-se. Quando saí, houve um maduro que me tentou convencer que aquilo fora um espectáculo do Dia Mundial do Teatro. Naaaaaa. Eu reconheço uma festa do Bloco à légua.»
Obrigado doutor Pedro Mexia por ter estoicamente enfrentado graves riscos para partilhar connosco esta experiência.
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