14/04/2004

CASE STUDY: A contextualidade episódica dos líderes europeus. / Le Penseur’s bullshit.

Summary for the sake of
This is another tribute to the penseur, franchouille kind, and former minister of Culture (something like a minister of the Cult) professor Manuel Maria Carrilho, for his coining of another entry to the Glossary of Impertinence. This time the entry is «Valuing Episodic Contextuality» (the European leaders are valuing), what seems to me something like Saving Their Asses. The context of the Valuing Episodic Contextuality is his article «Terrorism and Democracy», where he also wrote stuff more trivial such as most of the European politicians still strive to enter 21st century.



(O pensador à direita, acompanhado dum concorrrente à esquerda / Le Penseur at right, with a competitor at left)

O professor Carrilho é uma das luminárias domésticas favoritas do Impertinências. Já foi citado um sem número de vezes a propósito do seu site e alvo de cumprimentos e homenagens várias, como aqui pela criação do termo poliquês Pactologia, aqui pela sua posição incontornável no futuro dos alfacinhas.
Uma vez mais o professor derrama o seu pensamento original pelas colunas das suas Contingências no Expresso da Páscoa dedicadas ao tema, também ele incontornável, «Terrorismo e democracia». O professor não se dirige apenas aos leitores do semanário do saco de plástico, ele assume profeticamente o seu destino nacional e recomenda coisas «aos portugueses».
A par dessas verdade eternas, o professor escreve algumas coisas mais próximas da realidade, que o Impertinências percebe e subscreve alegremente, como esta: «uma boa parte da classe política europeia não conseguiu de facto entrar no séc. XXI».

Foi nas colunas do professor que o Impertinências bebeu mais erudição e colheu um novo termo que vai directo ao Glossário:

Valorizar a contextualidade episódica (filosofês-politiquês)
O mesmo que amarrar-se à sela do cavalo do poder, para utilizar uma imagem cara ao general Otelo. Exemplo: «os líderes europeus revelam uma perigosa insensibilidade a este fenómeno (qual fenómeno?), valorizando mais a sua contextualidade episódica do que a sua novidade radical ...» (professor Manuel Maria Carrilho, in Contingências no número da Páscoa de 2004 do semanário do saco de plástico).

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