O título da peça sobre o Almirante das vacinas que montei provocatoriamente na imagem em cima da 1.ª página do tal & qual é do Expresso, auto-intitulado semanário de referência, e ficaria muito bem num pasquim.
Num semanário de referência teria ficado muito bem ter feito notícia em 2018 da venda pelo seu proprietário Imprensa ao Novo Banco por 24,2 milhões do edifício da sua sede em Carnaxide, avaliado em 16 milhões, para poder amortizar um empréstimo obrigacionista depois de ter falhado uma outra emissão de obrigações. Esse edifício foi de seguida objecto de um lease-back à Impresa, numa operação do Novo Banco, que à época já tinha como accionista o fundo Lone Star, com uma Impresa com dívidas de 179,2 milhões que ultrapassavam as receitas totais, operação obscura difícil de imaginar num banco à época ainda em recuperação que ficou com os restos do BES.
Como ficaria igualmente bem, ter sido noticiada a recompra no final de 2022 do mesmo edifício com um empréstimo hipotecário de 19,6 milhões do Novo Banco (ver notícia do Página 1). Destas operações só se encontra referência da venda no relatório e contas de 2018; no relatório e contas de 2022 não há qualquer informação sobre a recompra.
O estado ajuda.
ResponderEliminarAs dívidas como já ouvi dizer "são para os marcianos pagarem..........."