09/07/2024

Sequelas da Nau Catrineta do Dr. Costa (15)

Continuação das Crónicas: «da anunciada avaria irreparável da geringonça», «da avaria que a geringonça está a infligir ao País» e «da asfixia da sociedade civil pela Passarola de Costa» e do «Semanário de Bordo da Nau Catrineta». Outras Sequelas da Nau Catrineta do Dr. Costa.

Choque da realidade com a Boa Nova. A Creche Feliz ficou infeliz

Em 2022, durante a discussão do OE 2022, o Dr. Costa anunciou o programa Creche Feliz em que as creches seriam gratuitas. Quase dois anos depois, para cumprir o anunciado faltam segundo as contas do jornal Pôr do Sol quase 20 mil lugares na rede pública e nas redes social e privada não há capacidade para acolher essas crianças.

A família socialista tem imenso jeito para o negócio

Desta vez foi o Dr. Luís Bernardo, antigo assessor de imprensa do Eng. Animal Feroz Sócrates entre muitas outras coisas (ver aqui uma espécie de biografia), que em conjunto com outras personagens da bolha socialista está a ser investigado por trafulhices na adjudicação de contratos públicos.

A pesada herança da autoestrada mexicana do PS

Aqui vai uma outra versão do investimento público no período de 8 anos, em complemento do diagrama publicado nas Sequelas do dia 13 de Maio que mostra mais uma vez que um dos segredos dos sobreviventes do colapso do Império Soviético nos estarem a ultrapassar é a utilização dos fundos europeus para financiar o investimento produtivo e potenciar o crescimento em vez de financiar investimento de obras faraónicas, elefantes brancos e de despesa para manter o monstro do aparelho estatal.

mais liberdade

As “contas certas” da Defesa são incertas

Segundo o Expresso, a despesa efectiva na Defesa é metade da que foi reportado à NATO o ano passado.

Entradas de leão podem ter saídas de sendeiro

O Dr. Pedro Nuno, líder do pedronunismo e actual secretário-geral do PS, começou por declarar «praticamente impossível» viabilizar  o orçamento de 2025, o que é no mínimo precipitado, uma vez que ninguém ainda sabe o que será o OE 2025, e no máximo um tiro antecipado no pé. Um mês e meio mais tarde admite viabilizar o OE 2025 «se não for ignorado pelo Governo», o que é no mínimo infantil e no máximo disparatado.

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