Nativism: More xenophobia than nationalism, nothing in common with patriotism
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Nativism, an ideology, governmental policy, or political stance that prioritizes the interests and well-being of native-born or long-established residents of a given country over those of immigrants, typically by advocating or enacting restrictions on immigration. Those who hold this view tend to reject or avoid the term nativist and instead identify themselves as “patriots,” “nationalists,” or “populists.” However, nativism is not equivalent to patriotism, nationalism, or populism; indeed, it has more in common with xenophobia and racism.»
Um novo mínimo histórico para o (Im)pertinente: citar uma definição completamente sonsa da autoria de um Professor de “Estudos” Étnicos de origem imigrante, doutorado em “Estudos Eurasianos e Islâmicos”, e que não só mistura alhos com bugalhos (e.g. prisioneiros japoneses capturados na segunda guerra mundial com a “islamofobia” pós-11-Set), como ainda tem a lata de mentir descaradamente sobre as declarações do Donald Trump sobre os imigrantes mexicanos.
ResponderEliminarDecida-se, homem: não vale a pena andar a citar o livro do Chris Rufo se depois acaba por dar razão às pessoas que o Rufo tanto critica. O August Samie representa exactamente o que de pior o wokismo tem para oferecer ao mundo e personifica muitas das razões que levam muitos norte-americanos a apoiar o Donald Trump.
Já agora, quantos imigrantes vivem na mesma rua onde mora o (Im)Pertinente? Quantos imigrantes é que o (Im)Pertinente emprega? E com quantos imigrantes é que o (Im)Pertinente tem de lidar directamente no seu dia-a-dia?... Desconfio que não são muitos. Se fossem, o (Im)Pertinente mudava de ideias num instante!