É uma pergunta retórica porque a resposta é simples: o artigo do Expresso foi citado em dezenas de peças em todos os jornais em que as palavras-chave são «não declarou» o que no contexto de suspeição fundada na escandaleira socialista deixará muita gente a salivar mais do que o cão de Pavlov.
Para tentar mostrar neutralidade o Expresso incluiu uma peça de outro jornalista intitulada «Outras casas de políticos», onde se referem casas adquiridas pelo Dr. António Costa e pelo Dr. Medina, essas sim compradas em circunstâncias bem suspeitas ao grupo Teixeira Duarte e a uma herdeira desse grupo. A um dos casos foi feita em devido tempo referência no (Im)pertinências.
Numa comparação de méritos com os produtos da Fábrica de Papel Renova, o "Espesso" perde em todos eles...
ResponderEliminarUnknown,
ResponderEliminarRealmente é melhor ser accionista da Renova do que do Espesso.
Abraço