29/11/2022

Semanário de Bordo da Nau Catrineta comandada pelo Dr. Costa no caminho para o socialismo (42b)

Continuação das Crónicas: «da anunciada avaria irreparável da geringonça», «da avaria que a geringonça está a infligir ao País» e «da asfixia da sociedade civil pela Passarola de Costa». Outras edições do Semanário de Bordo.

(Continuação de 42a)

A grandeza do Portugal dos Pequeninos no espaço

A contribuição do governo português para o orçamento da Agência Espacial Europeia é 115 milhões de euros ou 0,68% do total para um país que representa cerca de 1,2% do PIB nominal da UE. Estamos a falar da contribuição de um governo que já torrou mais do que isso na EFACEC e mais de 30 vezes isso na TAP, é ridículo, não é?

«Em defesa do SNS, sempre» / «O SNS é um tesouro»

No Hospital de Santa Maria o tempo de espera dos doentes urgentes é actualmente de 14 horas.

Estado sucial português à cabeça do pelotão da extorsão fiscal

mais liberdade

«Pagar a dívida é ideia de criança»

Em Setembro o endividamento total da economia, isto é, o somatório da dívida pública, sector privado não financeiro e famílias, cresceu 4,3 mil milhões e atingiu 798,7 mil milhões. Em Setembro de há 3 anos o endividamento atingia 725,8 mil milhões, tendo crescido 10%.

De volta ao velho normal

Desde o princípio do ano o montante dos fundos de pensões diminuiu cerca de 3 mil milhões ou 12,5% e nos doze meses terminados em Setembro diminuiu 25%. Dito de outro modo, o montante das poupanças capitalizadas para as pensões futuras geridas fora da segurança social diminuiu 25% por efeito conjunto da queda dos mercados de capitais, da redução de 41,8% das contribuições e do aumento de 5,1% dos benefícios pagos.

Já é o mafarrico e já se sente o cheiro das brasas

As taxas Euribor continuam a sua escalada, nomeadamente a de 6 meses que constituiu o indexante mais frequente para os empréstimos à habitação.
 
Euribor

Os «sinais de abrandamento da economia acumulam-se» concluiu o INE na última síntese e a OCDE no Economic Outlook de Novembro prevê um crescimento de 1% em 2023 e 1,2% em 2024, abaixo das previsões do governo.

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