Aves da mesma plumagem voam juntas
«Conte comigo» diz o Dr. Costa num vídeo em que manifesta o seu apoio ao Sr. Lula, chocando muita gente sem razão. Afinal é apenas a continuidade da relação solidária do PS com o PT iniciada pelo Eng. Sócrates, da qual resultou a troca da Vivo, uma operadora dinâmica e viável participada da PT, pela Oi, um zumbi infestado de apparatchiks pêtistas, com grande felicidade do Dr. Ricardo DDT Salgado que recebeu um chorudo dividendo especial da PT, o qual, no entanto, serviu apenas para adiar a queda anunciado do GES (pode ler aqui em retrospectiva a história de um dos maiores escândalos do Estado sucial).
A grande ambição do Dr. Costa é tornar irresponsáveis todos os portugueses e fazê-los dependentes do Estado sucial
Em mais um passo nesse sentido, o governo anunciou que vai obrigar os bancos a renegociar os créditos à habitação «quando os juros subam para além do teste de 'stress' a que as famílias foram sujeitas aquando do momento da contratação do crédito», uma medida tão irresponsável e infantilizante que até a sempre muito contida e respeitadora APB a classifica como «paternalista». Na verdade, essa medida introduz no risco de crédito uma adverse selection que num caso extremo pode conduzir à multiplicação de crédito malparado em proporções que ameacem a solvência da banca e obriguem os contribuintes a despejar outra vez mais dinheiro. Isso aconteceu na crise de 2008, espoletada pelo crédito barato e a má gestão do risco que alimentaram a bolha imobiliária com hipotecas subprime, bolha que ao estoirar deixou os bancos ficaram com ziliões irrecuperáveis.
O Estado sucial como máquina de extorsão
Não satisfeito com um aumento até Setembro de 21% da receita fiscal, o Dr. Costa ainda garantiu que vai também tributar os “lucros excessivos” do sector da distribuição. Com este pretexto, o Dr. Costa pode tributar todo e qualquer lucro se tiver como medida do excesso a bitola das empresas públicas que têm habitualmente prejuízos, periodicamente cobrados dos contribuintes.
No Estado sucial não há conflito de interesses. Há interesses em conflito
Depois de duas semanas em que surgiram sucessivamente casos com o marido da secretária de Estado das Pescas, a mulher do secretário de Estado da Conservação da Natureza e Floresta, o marido da ministra da Ciência e os ministros das Finanças e do Ambiente e a ex-ministra da Cultura, a semana passada surgiu mais o caso da ex-presidente da Câmara de Odivelas e actual vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS. Para equilibrar as contas e relativizar a coisa, este último caso foi divulgado pela SIC Notícias num pacote que inclui vários outros autarcas.
Contas que ficaram de novo desequilibradas quando se soube que o novíssimo secretário de Estado Dr. Miguel Alves, adjunto do primeiro-ministro (uma escolha pessoal do Dr. Costa), esteve envolvido como presidente da câmara de Caminha numa trapalhada tipicamente socialista em que adiantou 300 mil euros em condições suspeitas a um empresário suspeito para fazer uma obra suspeita.
Em mais um passo nesse sentido, o governo anunciou que vai obrigar os bancos a renegociar os créditos à habitação «quando os juros subam para além do teste de 'stress' a que as famílias foram sujeitas aquando do momento da contratação do crédito», uma medida tão irresponsável e infantilizante que até a sempre muito contida e respeitadora APB a classifica como «paternalista». Na verdade, essa medida introduz no risco de crédito uma adverse selection que num caso extremo pode conduzir à multiplicação de crédito malparado em proporções que ameacem a solvência da banca e obriguem os contribuintes a despejar outra vez mais dinheiro. Isso aconteceu na crise de 2008, espoletada pelo crédito barato e a má gestão do risco que alimentaram a bolha imobiliária com hipotecas subprime, bolha que ao estoirar deixou os bancos ficaram com ziliões irrecuperáveis.
O Estado sucial como máquina de extorsão
Não satisfeito com um aumento até Setembro de 21% da receita fiscal, o Dr. Costa ainda garantiu que vai também tributar os “lucros excessivos” do sector da distribuição. Com este pretexto, o Dr. Costa pode tributar todo e qualquer lucro se tiver como medida do excesso a bitola das empresas públicas que têm habitualmente prejuízos, periodicamente cobrados dos contribuintes.
No Estado sucial não há conflito de interesses. Há interesses em conflito
Depois de duas semanas em que surgiram sucessivamente casos com o marido da secretária de Estado das Pescas, a mulher do secretário de Estado da Conservação da Natureza e Floresta, o marido da ministra da Ciência e os ministros das Finanças e do Ambiente e a ex-ministra da Cultura, a semana passada surgiu mais o caso da ex-presidente da Câmara de Odivelas e actual vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS. Para equilibrar as contas e relativizar a coisa, este último caso foi divulgado pela SIC Notícias num pacote que inclui vários outros autarcas.
Contas que ficaram de novo desequilibradas quando se soube que o novíssimo secretário de Estado Dr. Miguel Alves, adjunto do primeiro-ministro (uma escolha pessoal do Dr. Costa), esteve envolvido como presidente da câmara de Caminha numa trapalhada tipicamente socialista em que adiantou 300 mil euros em condições suspeitas a um empresário suspeito para fazer uma obra suspeita.
(Continua)
Desejo profunda e esperançadamente que eviteis comentários acerca das políticas no Brasil. Nunca serão de bom tom as palavras gastas em bandidos — forma geral que se aplica a ladrões. O site da Renascença é uma vergonha mas é predicado que estes cristãos-velhíssimos não têm.
ResponderEliminarNão sou a favor de ninguém de lá. Sou contra todos os de lá.
Abraço
Relembrar a genialidade de Dilma Rousseff: "Se fosse com qualquer governo da situação, nós seríamos criticados diuturna e nocturnamente".
ResponderEliminarAbraço
Os maiores Windfall profits são mesmo os do Estado com a receita a bater recordes, para quando a respectiva tributação?
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