Segundo um estudo de Stephen Holt, da Universidade de Albany, citado pela
Economist, a raça e o rendimento são factores que influenciam o tempo que em média os americanos gastam para usar os serviços básicos como creches, saúde e mercearias e «
sugere que os americanos brancos ricos conseguem o que querem rapidamente». E estranhamente sugere também que «
entre os negros americanos, aqueles que ganham pelo menos US $ 150.000 na verdade passam mais tempo "arrefecendo os pés" do que aqueles que ganham US $ 20.000 ou menos. Isso pode ser porque apesar destes últimos viverem em bairros de maioria negra mal providos de serviços básicos, usam serviços como lojas e salões de beleza com mais frequência.»
Se a realidade não fosse mais complicada do que os esquemas simplistas do
áctivismo, poderia então concluir-se que não podendo ser branco rico é melhor ser negro pobre do que negro rico.
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