Para escrutinar o mito, os estaticistas da Economist analisaram em tempos 15 anos de dados da liga inglesa e concluíram que «as chances de um treinador superdotado manter esse sucesso num novo clube são pouco melhores do que um cara ou coroa. A causa provável do “declínio” de treinadores que já foram festejados como Mourinho não é que eles perderam o controle, mas que suas vitórias iniciais foram devidas mais aos jogadores e à sorte do que à sua própria magia».
Para medir os desempenhos dos treinadores tiverem de separar os desempenhos dos jogadores, explorando o filão da série FIFA da Electronic Arts que avalia todos os anos 18.000 jogadores, com base em suas estatísticas e relatórios subjetivos de 9.000 fãs. O resultado é visível no diagrama seguinte evidenciando a maior impacto craques no sucesso das equipas.
Separados os desempenhos dos jogadores, ressalta o declínio do sucesso dos treinadores à medida que mudam de equipa.
Sem comentários:
Enviar um comentário