27/10/2020

Normalfobia, uma causa implícita no áctivismo

À pala do combate à homofobia, à islamofobia, ao rácismo, à misoginia (*) e a toda a crescente lista de causas inventadas pelos áctivismos, foi sub-repticiamente acrescentada a promoção da normalfobia. O objecto da normalfobia são as criaturas estatisticamente "normais" no sentido gaussiano nos países com democracias mais ou menos liberais que toleram áctivismos que seriam simplesmente proibidos pelos regimes que esses áctivistas na melhor hipótese toleram ou, mais frequentemente, veneram e promovem. 

(*) Curiosamente, a luta contra a misandria - ódio, aversão ou desprezo pelo homens - que não faz nem nunca fará parte da lista, et pour cause, está a caminho de se tornar uma causa popular. Esta nova causa foi inaugurada este mês por Alice Coffin, jornalista e militante lésbica, eleita para o Conseil de Paris - o equivalente à nossa Assembleia Municipal  - que publicou o panfleto Le Génie lesbien onde defende que as mulheres devem banir os homens das suas mentes e das suas vidas e, em particular, não devem ler, assistir ou ouvir obras criadas por homens.

1 comentário:

  1. Meu caro, sei que o vou tirar do sério por lhe falar nestas criaturas.

    Mas num "debate" na Sic Sergio Sousa Pinto e o Danado Oliveira vulgo troglodita nas palavras do SSP.

    Aprendi com o SSP, que não gosta da outra esquerda, como malhar na esquerda.

    O SSP subiu na minha consideração, pois malhou no Danado Oliveira de forma exemplar.

    Isto porque lhe falou na venerada teoria critica, e na doutrina desta teoria:

    O FACTO DE QUE PARA A ESQUERDA TODAS AS RELAÇÔES SOCIAIS SÂO OPRESSÃO.

    Eu já sabia disto, no entanto como calar um Troglodita de forma eficiente nunca o tinha visto. E resulta....

    Só a esquerda para me ensinar a calar a esquerda.

    Por isto dito:

    Fiquei com uma ferramenta, que é lhes dizer o que eles tem na cabeça, e não há melhor ferramenta que lhes dizer: !oh pá! isso é Teoria critica, onde todas as interações sociais para vós são opressão!

    Acho de uma clareza alucinante

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