«Não ocorre por um instante a estes devotos da submissão que as regras que postulam a utilização da máscara foram evoluindo, para a frente e para trás, de acordo com alucinações diversas – e com a capacidade de socialistas criarem empresas para importar o pechisbeque. E os devotos da submissão não se lembram de questionar decretos produzidos pelos exactos génios que, em sete meses de “pandemia”, deixaram os velhos nos “lares” entregues ao abandono e, desculpem a redundância, ao PS. E os devotos da submissão não duvidam da propaganda espalhada por “media” ligados à vida por subsídios governamentais. E os devotos da submissão não ligam às opiniões de especialistas que desaconselham a máscara e, em caso de hereges terminais, desvalorizam a covid. Os devotos da submissão não questionam coisa nenhuma, nem sequer as excepções abertas para que comunistas festejem o estalinismo, pasmados aplaudam comediantes, o dr. Costa assista à bola e o prof. Marcelo finja resgatar banhistas em apuros. Os devotos da submissão limitam-se a obedecer às mais absurdas directivas a propósito dos mais absurdos pretextos. O curioso é que os devotos da submissão julgam que os indivíduos sem açaime os ameaçam com um vírus gripal, e não reparam que eles é que nos condenam a todos ao vírus da tirania, que parecendo que não é ligeiramente pior.»
Baile de máscaras, Alberto Gonçalves no Observador
Caminho para a Servidão, nome com que baptizei esta série de posts há mais de uma década foi inspirado na obra de Friedrich Hayek de 1944. Decorridos estes anos, talvez deva alterar o nome para simplesmente Servidão.
Sim,boa parte do caminho está feito não haja dúvidas.
ResponderEliminar