Reagindo à censura crescente e às manobras intimidatórias do radicalismo esquerdista nos mídia e nas universidades americanas, sobretudo nas faculdades de ciências sociais, umas dezenas de intelectuais e artistas, na maioria americanos de esquerda, incluindo luminárias como Noam Chomsky, publicaram uma carta denunciando esses abusos e defendendo a liberdade de expressão e o pluralismo de opiniões.
Citando um excerto à laia de teaser:
«Editors are fired for running controversial pieces; books are withdrawn for alleged inauthenticity; journalists are barred from writing on certain topics; professors are investigated for quoting works of literature in class; a researcher is fired for circulating a peer-reviewed academic study; and the heads of organizations are ousted for what are sometimes just clumsy mistakes. Whatever the arguments around each particular incident, the result has been to steadily narrow the boundaries of what can be said without the threat of reprisal. We are already paying the price in greater risk aversion among writers, artists, and journalists who fear for their livelihoods if they depart from the consensus, or even lack sufficient zeal in agreement.»
A Letter on Justice and Open Debate
Poderíamos dizer-lhes: mandaram-nos vir? agora aturem-nos. Não seria muito inteligente porque os inimigos da liberdade existem à esquerda como existem à direita e até se justificam e alimentam uns aos outros. Só não existem, por definição, entre os liberais (clássicos).
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