Depois de ter publicado um artigo no jornal ECO e de ter escrito nas redes sociais sobre a forma, na sua opinião injustificada, como o mundo está a lidar com a pandemia do novo coronavírus, começou a ser insultado e a ser alvo de ataques de cibernautas que não aceitam, simplesmente, a sua versão dos factos.
Esta entrevista foi feita à Qi News no dia 11 de Abril de 2020.»
Ao expor pontos de vista desalinhados, André Dias seria sempre insultado por gente não preparada para o contraditório e possuída pelo sentimento de manada dominante nas redes sociais. Mas pôs-se mais a jeito por não ter explicado que as taxas de mortalidade publicadas pelos mídia resultam de metodologias diferentes em cada país e, mais importante, não reflectem os dados reais, coisa que os jornalistas de causas, se percebessem, não estariam interessados em esclarecer porque esvaziaria a histeria que vende notícias e cria o pânico propício para se aceitar a intrusão do Estado e a limitação das liberdades, algo que torna húmidos os sonhos da esquerdalhada.
E não reflectem os dados reais pelas razões que expus aqui e aqui e que em síntese resultam de o número de óbitos no numerador estar sobreestimado, por incluir óbitos "com Covid" e não apenas "pelo Covid", e o número de infectados no denominador estar subestimado, porque há muitas pessoas que não têm sintomas ou tem sintomas tão ligeiros que são negligenciáveis e não foram submetidas a testes - há estimativas que apontam para o número real ser 5 a 10 vezes maior.
Quem afinal está disposto a ir contra a manada e colocar a pandemia nas suas proporções e as medidas para a combater na sua razoabilidade? Não muita gente e, em particular, não os políticos do regime que querem aproveitar boleia da "ameaça terrível" para fazer passar a mutualização da dívida institucionalizando um modo dos "pobrezinhos" viverem à custa dos ricos.
(Continua)
Os gráficos actuais do http://www.euromomo.eu contradizem completamente o que o PhD referiu!
ResponderEliminarEste ano está a ser muitíssimo pior do que qualquer ano anterior
Mas o André nem é PhD - Doutorado em Modelação de Doenças Pulmonares pela Universidade de Tromso
ResponderEliminarOs media não têm filtro, acham eles que sim mas enfim.
Interessante entrevista. Algumas notas: 1) ver os dados de mortalidade a nível europeu mascara a verdadeira e assombrosa dimensão das mortes por covid-19, sobretudo em Espanha, Itália e até em França.
ResponderEliminar2) Estas mortes aconteceram mesmo tendo em conta as políticas de confinamento. O que teria acontecido sem essas políticas, é mau de imaginar.
3. A distribuição dos casos na China não se parece com uma normal gaussiana, a meu ver.
Cumprimentos
Este é o problema da internet, é fácil meter a rodar vídeos, a papaguear pseudo-teóricos, analisar modelos de propagação, e afins....este Sr. desde 2008 que não trabalha na Universidade de Tromso, e analisando o seu curriculum, verificamos que é "PHD" (adoro estes "doutorados", fruto dos pós bolonhas, todos são doutorados em algo), em informática... Por favor, parem de dar tempo de antena a papagaios e patos bravos, e, pesquisem fontes credíveis...ouvir este "sr" falar, é como ouvir Bolsonaro dizer que o COVID19 é uma "gripezinha"...
ResponderEliminarEngracado que todos os comentarios vem de ...... Anonimo. Covarde esquerdopata assassino
ResponderEliminarTeodoro
ResponderEliminarVc não tem o direito de mentir discaradamente ou vc não sabe ler graficos.
A qtde de mortos em All Ages na Europa que podemos traduzir por Todo mundo para ficar mais fácil é exatamente a mesma dos meses invernais de 2016/2017 como diz o entrevistado Dias
Ou seja o Bolsonaro lá do Brasil está certo sim, só exagerou no diminutivo mas é sim mais uma Gripe, severa mas gripe
"Estado e a limitação das liberdades, algo que torna húmidos os sonhos da esquerdalhada."
ResponderEliminarNão é a esquerda que limita liberdades. Em Portugal, foi a esquerda que a conquistou. A limitação de liberdades é pretendida por extremos.
"um modo dos "pobrezinhos" viverem à custa dos ricos"
Quem está a perder mais com o cofinamento são os mais necessitados e não os mais ricos.
Pena a entrevista ter sido comentada. Ficaria bem mais interessante sem a análise deixada.