09/02/2020

Está na hora de lançar uma nova etapa na luta pela "paridade de género"

Expresso
A engenharia social inventada pelo politicamente correcto (ou marxismo cultural) é uma luta sem fim. Primeiro promove-se um "género" ("sexo" em português arcaico), faz-se "discriminação positiva" estabelecem-se quotas, etc. para equilibrar as coisas. De seguida constata-se que afinal as coisas ficaram outra vez desequilibradas e pode-se iniciar uma nova etapa, e assim sucessivamente até ao fim dos tempos.

De passagem, e a propósito, acrescento uma nova entrada no Glossário das Impertinências:

Cientistas do Estado
Uma classe de funcionários públicos com emprego vitalício, geralmente doutorados, que se dedicam a uma actividade a que chamam investigação que produz papers, às vezes publicados, e, parece, até há notícia de patentes registadas que um dia poderão vir a ser usadas, ninguém sabe em quê e como.

2 comentários:

  1. A "nova luta" pela paridade do "género" só teria existência se o objectivo dessas lutas fosse realmente a paridade. Mas estamos cansados de saber que não é assim. Essas lutas têm um sentido único. Não há regresso.

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  2. Há uns 50 anos 'entrei' para uma grande instituição de investigação nacional.
    Pagavam-me bem. Mas nada me deram para fazer.
    Percebi que como as altas chefias nada faziam, não poderiam deixar os 'putos' fazer nada, senão notava-se muito a diferença.
    Despedi-me passados 2,5 anos.
    Investigar neste país é imbestigar.

    Abraço

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