Uma espécie de continuação daqui.
Em resposta a António Campos, um dinossauro socialista que veio a público vociferar contra a "delação premiada", que na versão em cima da mesa não é delação nem é premiada - “o método fascista do bufo”, segundo ele -, Miguel Pinheiro desmistifica no Observador o caso do Brasil com o exemplo de António Palocci um homem do PT da máxima confiança de Lula e de Dilma cujas revelações provadas permitiram acusar o topo do PT.
E por falar em Lula, os últimos desenvolvimentos do Lava Jato permitiram incriminar ainda mais o ex-presidente através do seu filho Lulinha. Para citar a revista Veja «Lula ajudava a Oi-Telemar, que ajudava Suassuna, que ajudava Lulinha, que ajudava Bittar, e todos ajudavam o presidente.» Como no poema Quadrilha de Drummond de Andrade.
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