Com a sua habitual dificuldade de entender as questões económicas, isto é as questões relacionadas com a utilização de recursos escassos, o Dr. Santana Lopes e o Aliança, a sua criação tardia para salvar da extinção a sua carreira politica, defendem «que o aproveitamento do aeroporto de Beja “é uma questão de vontade política”, considerando que “só um país muito rico é que se daria ao luxo” de o “desperdiçar”» (Eco).
Não vou recapitular outra vez a estória do Aeroporto de Beja e remeto para os links do último post sobre o aeroporto que só abria, abre ou abrirá aos domingos, de onde se conclui que ao contrário do raciocínio do Dr. Lopes suportado pelo efeito Lockheed TriStar só um país muito rico é que se daria ao luxo de o aproveitar.
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