16/05/2019

Eles podem não ter muito jeito para investigar, mas são óptimos a botar nomes...

Façamos um breve levantamento da nomenclatura das operações de investigação:
Apito Dourado, Andes, Banana Mix, Carta Fora do Baralho, Cartão Gift, Cavaleiro, Chicote, Ciclone, Clã, Cruz Verde, Coruja, Cuba Livre, Danúbio, Dominó, e-toupeira, Erva Daninha, Face Oculta, Fair Play, Fénix, Fizz, Fundo Falso, Livro Mágico, Lex, Macumba, Mãozinhas de Ferro, Marquês, Moçoilo, Monte Branco, Nix, Pássaros do Sul, Polvo, Pontas Soltas, Primavera Adiada, Remédio Santo, Rockefeller, Sombra, Top Secret, Tornado, Tupperware, Voo Picado
São apenas alguns dos nomes pescados numa pesquisa rápida. Alguns são verdadeiros achados. A estes acrescentou-se há dias “Duo Facie”, uma criação da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária que investiga toupeiras no interior do Fisco e das Finanças.

Poderíamos perfeitamente fazer um acordo no âmbito da Interpol: as polícias com mais jeito para investigar fariam as suas e as nossas investigações e as nossas polícias baptizariam as nossas e as deles. Ganharíamos todos.

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