Durante 10 (dez) anos, entre 1985 e 1995, os 3 (três) governos de Cavaco Silva, dois dos quais em maioria absoluta, nomearam 15 (quinze) familiares. Vinte anos depois António Costa declarou que iria virar a página da austeridade, perdeu as eleições, aliou-se a comunistas e bloquistas para votar uma moção de censura ao governo da coligação vencedora, foi nomeado primeiro-ministro por Cavaco Silva e, em apenas 3 (três) anos, o seu governo nomeou 5 (cinco) dezenas de familiares e amigos. Como hoje se sabe, não virou a página da austeridade, virou a página da nomeação de familiares e amigos e está à frente da União Europeia fazendo do seu governo um modelo de conciliação entre vida profissional e familiar.
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Parlamento Europeu
aprova nova lei de conciliação entre vida profissional e familiar
O
Parlamento Europeu aprovou a nova diretiva sobre a conciliação entre a vida
profissional e familiar, com a qual a União Europeia espera que seja
fomentada a utilização de licenças para assistência à família por parte dos
homens
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(Newsletter JusJornal)
Larilas à solta na UE
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