Segundo a avaliação da Economist Intelligence Unit, a democracia lusitana do Dr. Costa ficou um
poucochinho mais defeituosa do que em
2016: o índice total baixou de 7,86 para 7,84, influenciado principalmente pelos índices de participação política (caiu de 6,67 para 6,11) e liberdades (caiu de 9,41 para 9,12), apesar da melhoria do índice de funcionamento do governo (subiu de 6,79 para 7,50). Com um
poucochinho de esforço ainda alcançamos a nossa ex-colónia de Cabo Verde.
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Democracy Index 2018 (The Economist Intelligence Unit) |
«Democracias com falhas (Flawed democracies): estes países também têm eleições livres e justas e, mesmo que existam problemas (como a violação da liberdade de imprensa), as liberdades civis básicas são respeitadas. Contudo, existem fraquezas significativas noutros aspectos da democracia, incluindo problemas de governação, cultura política subdesenvolvida e baixos níveis de participação política.»
Não é para defender o Costa, até porque o considero absolutamente execrável. Mas um ranking que coloca a Suécia em terceiro lugar, um país onde as pessoas são multadas por criticar a imigração, só pode ser baseado em critérios de "democracia" algo dúbios, para dizer o mínimo...
ResponderEliminarA Suécia é um dos maiores exemplos do que é ser um país "modernaço"(seria para rir senão fosse tão trágico).Já o Portugal pós abrilino é uma espécie de "modernaço" e atrasado(isto é só trágico).
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