- o Centeno economista académico, considerado competente, com uma formação sólida e um currículo digno de nota;
- o Centeno ministro das Finanças que tem sido um executor fiel das políticas indispensáveis para apaziguar comunistas e bloquistas e manter o seu apoio ao governo;
- o Ronaldo das Finanças, presidente do Eurogrupo, que empresta algum brilho à imagem internacional tradicionalmente embaciada de um Portugal dos Pequeninos e alimenta a fome de reconhecimento de um povo com complexos de inferioridade que vê assim mais um «português no topo do mundo».
Além de ter mandado os gregos flexibilizar e fazer reformas na administração pública – de facto, usando uma linguagem comum à direita e à generalidade dos socialistas europeus –, o ministro das Finanças apoiado pelo PCP e Bloco pede à Grécia para não se desviar das políticas da troika. É esta a quadratura do círculo, este “mito” que o secretário-geral do PCP declarou estar morto. Mas em política há ressurreições. A ver vamos.»
É fazer a conta...como disse o outro(o da O-nu pantanal).
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