Brothers in arms separated at birth |
Mas quando lhe deu jeito, para parecer que estava a ridicularizar Trump e assim conquistar pontos junto da opinião portuguesa que (justificadamente) execra o primeiro presidente laranja dos EUA, não hesitou em desconsiderar (pelas costas, para a indignidade ser ainda maior) Ronaldo, insinuando que não passa de um “simples” jogador de futebol e, como tal, supostamente inapto para desempenhar funções públicas e sem qualquer capacidade para estar à altura de Marcelo (provavelmente, está enganado).
Em segundo lugar, o Presidente e os que se deleitaram com a sua tirada esquecem-se que o próprio Marcelo só foi eleito para o cargo que ocupa – ou pelo menos, só ganhou a eleição da forma como a ganhou – por ser ele próprio uma celebridade televisiva, uma espécie de Kardashian política sem implantes e com menos vergonha. Ou seja, a natureza do poder político de Marcelo é a mesma da de Trump: o resultado de uma vida a vender a sua imagem, e centrado na mais pura e banal superficialidade.»
O vampiro de Belém, Bruno Alves no Económico
Saudemos os poucos membros da comentadoria doméstica que têm a coragem de ir contra a corrente mostrando como o rei vai nu ou, se preferirem, como vai travestido.
O "rei" vai O-nu(e como diria o outro,o do pântano, é fazer a conta).
ResponderEliminarO que está na "moda"(e quem melhor para seguir as modas senão o "catavento" mor?) é o globalismo/internacional-porreirismo ,chek https://fugadacaverna.wordpress.com/2017/02/23/george-soros-a-ideologia-da-nova-ordem-mundial-pos-moderna/
ResponderEliminarAmbos e dois jogadores de basket da MBA
ResponderEliminarOlham para um lado e atiram para o outro.
Venha o mafarrico e escolha