«1 – Faz do orçamento uma arma de combate partidário. Esquece isso da estratégia a prazo
2 – Faz o orçamento que garante o apoio do Parlamento, não o que prevês executar
3 – Promete tudo o que é bom. Depois faz o que tens mesmo que fazer
4 – Não faças nunca um Orçamento Rectificativo. Vai rectificando mês a mês
5 – Aumenta os impostos indirectos que são mais discretos
6 – Quando os números desmentem a tua narrativa diz que são eles que estão errados»
«Uma cartilha orçamental para totós», Paulo Ferreira no jornal Eco
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