«Não há qualquer espanto nisto. As faculdades de ciências sociais viraram muito à esquerda, e o ressentimento de professores e alunos, em vez de se dirigir àqueles que transformaram a universidade num coio de amiguismo e endogamia, apontou antes para o famoso “neoliberalismo português”, o peluche político da esquerda nacional, que ocupa um lugar bonito ao lado das fadas e dos unicórnios. Não admira que surjam abaixo-assinados de alunos, e que outros declarem (Sérgio Lavos, candidato do Livre, no Twitter): “Se a maioria dos alunos do ISCSP decidir que não quer Passos como professor, a direcção do instituto só tem de acatar a decisão.”
As grandoladas, como se vê, continuam, e a pergunta que importa fazer é esta: de onde vem tanto ódio a Passos Coelho? É um corrupto? Afundou o país? Impôs sacrifícios inúteis? Falhou a saída limpa? Tentou controlar a justiça? Silenciou a comunicação social? Não, ele não fez nada disso. Mas fez pior: refreou o Estado gargantuesco e propôs mais liberdade aos cidadãos. Tudo ideias tão perigosas para certa esquerda que a simples visão de Passos a ensinar numa universidade pública é mais do que aquilo que conseguem suportar.»
O ódio ao professor Passos Coelho, João Miguel Tavares no Público
"ciências" suciais, creio ( de "súcia", bem entendido).
ResponderEliminarO livro do saudosos Prof.António Manuel Baptista , enfocando o aldrabãozeco de meia~tigela do boaventura, cada vez adquire maior actualidade...e acuidade.
Mas, numa terra de acácios, salcedes e z.zagalos...( estão todos no "governo" e naquilo que , por cá, passa por academia).
Uma rectificação:
ResponderEliminarNão é no 'Observador' - é no 'Público'.
As faculdades(em geral)seguem a cartilha neomarxista herdeira do seguinte "cardápio" https://homemculto.com/decalogo-de-lenin-e-os-dez-principios-da-esquerda/
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