Agora que Nicolau já foi premiado com um lugar, espero que não caia em saco roto o meu apelo ao governo, à geringonça, enfim, a quem de direito, para oferecer um lugar, de porta-voz, de consultor de imagem, de guru, de conselheiro, de estratego, seja lá do que for, ao jornalista de causas / militante / comentador / analista Daniel Oliveira.
Se fossem precisos mais argumentos, leia-se o que a criatura escreveu ontem no semanário de reverência:
Fica-se assim a perceber o paralelo que nas minhas meninges se estabeleceu entre o Daniel e o Nicolau (perdoem-me a familiaridade, mas é como se fossem cá da casa), Nicolau a quem dediquei um comentário que agora também dedico ao Daniel.
Se, como ele Daniel diz, o governo foi excelente na economia, excelência que se deve às realizações da iniciativa privada nacional nas exportações e à procura privada internacional no turismo (procura que se deve em parte significativa às iniciativas igualmente privadas do Daesh que afastou a nossa concorrência) e se o governo foi péssimo na política, ou seja no núcleo da governação onde não poderia falhar, então para o jornalista de causa Daniel, como para o pastorinho Nicolau, o governo é bom a fazer o papel dos outros mas é mau a fazer o seu próprio.
Sem comentários:
Enviar um comentário