António Costa, líder do PS: «Acho absolutamente lamentável que se tenha quebrado um consenso nacional que sempre existiu, que perante tragédias desta natureza não haja aproveitamentos políticos»;
Catarina Mendes, secretária-geral do PS: «um homem só, desnorteado, errático e prisioneiro do seu passado» (ao contrário do chefe de Catarina para quem o passado é o que ele quiser);
João Galamba, porta-voz do PS, quase doutor em Filosofia Política pela London School of Economics e docente na Mouse School of Business: «um líder político e o líder político do maior partido da oposição, a ensaiar um discurso racista e xenófobo»;
Joana Mortágua, bloquista, irmã da Mariana: «ensaiou um discurso que não é habitual e que vai ao encontro de posições xenófobas recentes».
Só o tio Jerónimo é que parece não ter tido tempo para catar o discurso de Passos Coelho.
De onde, uma vez mais, devemos concluir que Passos Coelho não é o líder da oposição que a geringonça precisa.
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