Outras obras do chávismo.
Vamos na 11.ª semana consecutiva de manifestações contra o governo socialista do herdeiro de Chávez, durante as quais 70 pessoas foram mortas e vários milhares foram feridas. Além da eliminação das liberdades, Maduro está a destruir o que resta da economia venezuelana que enfrenta uma inflação de três dígitos, a maior recessão do mundo e a falta absoluta de bens essenciais. Entretanto, Maduro pretende acabar com o que resta das instituições legítimas e montar uma assembleia constituinte que aprove uma nova constituição que garanta a perenidade do regime chávista.
Registo que uma das manas Mortágua se distanciou das obras do chávismo escrevendo um artigo com o título ternurento «Venezuela meu amor», talvez inspirado no "Hiroshima Meu Amor" de Marguerite Duras e na devastação que o Little Boy lançada do B-29 Enola Gay infligiu a Hiroshima, devastação que o chávismo está a levar a cabo à escala de um país.
Escreveu Joana Mortágua, dando uma bicada aos comunistas que continuam a incensar o chávismo; «A esquerda de que faço parte nunca foi ambígua sobre a condenação de regimes que oprimem o povo e sufocam a democracia. Isso vale para Angola e para o regime venezuelano. Não sei exactamente qual a esquerda de que faz parte Joana Mortágua, mas não recordo ter o Bloco de Esquerda condenado o regime chávista.
"A esquerda de que faço parte nunca foi ambígua sobre a condenação"
ResponderEliminarOs palhaços do BE afastaram-se de Chavez quando da acampada (Rossio), palhaçada destinada a apresentar trabalho ao Foro de S. Paulo para efeitos de entrada no rol do financiamento a organizações "progressistas".
A Venezuela não avançou (o Brasil já estava por conta do PS do 44) e o BE amuou.
As prolíficas redacçõezinhas ( monotemáticas) do gang Deathwater...
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