Fazendo um número que em tempos Sócrates como primeiro-ministro se atribui tentando vender Obrigações do Tesouro ao governo brasileiro, o presidente dos Afectos propõe-se
vender dívida ao mundo árabe. Se o número de Sócrates ainda se pode considerar, com boa-vontade, no perímetro do seu papel executivo, o número de Marcelo deve considerar-se como uma representação serôdia do papel de Oliveira da Figueira?
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