Outras dúvidas do mesmo teor: (1) e (2)
Os sarilhos de Guterres na ONU continuam. Desta vez, um tanto surpreendentemente para quem era considerado um especialista em desgraças, é a Amnistia Internacional que, a propósito do conflito no Iémen, critica Guterres pela boca da sua patroa Sherine Tadros: «ele disse que este é um dos principais temas que iria atacar e ouvimos coisas muito positivas sobre a forma como gosta de se envolver pessoalmente na mediação. No entanto, não vimos nada».
Para quem estivesse ao corrente da sua passagem pelo governo português (10 milhões de portugueses incluindo criancinhas de colo) e dispusesse de uma porção de neurónios ainda activos (uma percentagem não muito alta desses 10 milhões) não seria surpresa que a vida de Guterres como secretário-geral da ONU viria a ser difícil, podendo tornar-se impossível. Porquê então se criaram essas expectativas inverosímeis sobre o papel da criatura? O Impertinente já aqui escreveu que do seu ponto de vista é o resultado dos complexos de inferioridade e da necessidade de encontrar heróis, o refúgio nos falsos consensos e as câmaras de eco do jornalismo de causas. Tendo a concordar.
Há quem continue a garantir que acredita em grandiosas realizações de Guterres na ONU, como Santos Silva, o MNE que gosta de malhar na direita e de massajar a esquerda, que diz não ter «nenhuma dúvida de que Guterres vai fazer reformas nas Nações Unidas — até porque essas reformas são necessárias». É claro que Santos Silva, a menos que fosse parvo que não é, não acredita que quem nem no governo português, numa época de vacas gordas, não fez nenhuma reforma que se visse, fará as reformas necessárias na ONU num contexto especialmente difícil e com poderes de um chefe de secretaria.
Guterres, o inano sofredor de espinhela caída: mais um que morreu e ainda não recebeu a certidão de óbito.
ResponderEliminarTivessem perguntado ao VPV : "(Guterres)é um homem
ResponderEliminarfraco,influenciável,indeciso e superficial".
Suspeito que foram estas mesmíssimas "cólidades" que levaram a criatura a ser escolhida, e a dedo, para o sítio que ocupa...