Para bem dos cubanos e da humanidade, Fidel Castro bem poderia ter morrido logo a seguir ao dia 8 de Janeiro de 1959, depois de derrubado Batista, poupando muitas vidas, a miséria e a opressão que a sua ditadura comunista-familiar impôs ao povo cubano. É certo que isso impediria o presidente Marcelo dos Afectos de ir a Havana prestar homenagem a um ditador, mas sempre poderia ter ido visitar a campa de um libertador, tivesse Castro batido a bota depois de cumprida a missão,
Nem mais: esta barreira mediática lava mais branco uma besta doentia.
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