«Ontem, dia 5, o secretário de Estado das Florestas disse que Portugal tem assistido a um défice de gestão da sua floresta e que “os sucessivos governos não conseguiram criar instrumentos que pudessem inverter essa tendência”.
Na verdade, parte desses instrumentos foram criados, mas não chegaram à prática porque, em 2006, o então ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, decidiu acabar com esse plano e canalizar o dinheiro para uma das bandeiras do executivo de José Sócrates: o Magalhães.
Foram, no total, cerca de 380 milhões de euros que se destinavam a investimentos em projetos de utilidade para a sociedade civil, entre os quais a vigilância florestal e o combate aos incêndios, utilizados, em 2008, para financiar os programas e-escolas e e-escolinhas.» (Revista Visão)
Possíveis respostas: incompetência dos jornalistas, controlo dos mídia pela clique socrático-socialista, mídia infestados pelo jornalismo de causas.
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