- O défice até Julho diminuiu 543 milhões de euros em relação ao mesmo período do ano passado, devido ao aumento maior da receita (2,8%) do que o aumento da despesa (1,3%), em contabilidade pública;
- As cativações e outros expedientes estão a ser usados para minimizar a despesa em contabilidade pública;
- As receitas, despesas e défice que interessam para Bruxelas (e para Lisboa, não fosse a manipulação das mentes levada a cabo pela geringonça) são em contabilidade nacional para a qual os expedientes são neutros;
- A maioria dos impactos resultantes da re-governação da geringonça é no 2.º semestre, por exemplo IVA da restauração, reposição de cortes de salários, novas contratações e horas extra para compensar a redução do horário para 35h, etc. (*)
- «Défice encolhe mais de 500 milhões mas receita com impostos abranda» - Público
- «Défice caiu 543 milhões de euros» - Económico
- «Retenção na despesa mais do que compensa desaire nos impostos» - Diário de Notícias
- «Marcelo considera "boa notícia" redução do défice orçamental» - Negócios
- «Défice diminui até Julho» - Jornal i
(*) No «etc.» podemos encontrar uma profusão de receitas sobre-orçamentadas e despesas sub-orçamentadas como, por exemplo, entre as primeiras, a receita do ISP como muito bem se faz notar neste comentário.
O consumo de combustíveis está a cair em 2016 e no entanto nestas contas que o governo apresentou, o aumento da receita do ISP em relação a 2015 é de 45% (???)
ResponderEliminarComo é que é possível este milagre? Não vejo ninguém comentar este aumento completamente anormal, por isso devo ser só eu que não percebo.