Actualização de (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7) e (8)
Recordando: A Martifer, dos irmãos Martins, em tempos um dos exemplos de sucesso de José Sócrates e uma das meninas dos olhos do jornalismo promocional (uma variante do jornalismo de causas), mesmo depois de ter sido acolhida em 2007 pela Mota-Engil, a construtora mais emblemática do regime, de que foi presidente executivo Jorge Coelho, teve mais 137 milhões de euros de prejuízos em 2014 e estava desde Abril do ano passado a tentar vender 55% da Martifer Solar que contribuiu com metade dos prejuízos do grupo.
Foi agora alcançado o acordo de venda de 55% da Martifer Solar à francesa Voltalia. A Martifer Solar foi avaliada em de nove milhões de euros, uma fracção do que lá foi torrado.
Assim continua a purga dos 6 anos do festim socrático e se consuma mais um episódio da defesa dos centros de decisão nacional.
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