Para evocar um exemplo histórico, lembro Osama bin Laden, o fundador da al-Qaeda, filho do multimilionário Mohammed bin Awad bin Laden. Teve uma epifania em 1979 com 22 anos e alistou-se nos Mujahidin para combater a União Soviética no Afeganistão. Fundou em 1988 e financiou durante anos a al-Qaeda com dinheiro da família.
Nizar Trabelsi um tunisino envolvido nos atentados do 11 de Setembro chegou à Bélgica para jogar no Standard de Liège, transferiu-se para o Fortuna de Dusseldorf, e aí «perdeu-se no álcool, nas drogas e no sexo, tornando-se um alvo apetecível para a Al-Qaeda». (Fonte)
Os dois irmãos Brahim e Salah Abdeslam implicados nos atentados de Paris e Bruxelas antes da epifania induzida pelo Daesh, por alturas de Fevereiro de 2015, «fumavam, bebiam, dançavam e gostavam de mulheres. ... (No) café dos Abdeslam (...) fumavam cannabis, jogavam poker a dinheiro e viam jogos do Real Madrid na televisão». (Fonte)
Podia continuar porque abundam os exemplos de almas perdidas atingidas por uma epifania que lhes mostra o caminho para a redenção. É esse o padrão mais comum no terrorismo islâmico. Veja-se por exemplo o item «Profiles of terrorists» na entrada «Islamic terrorismo» da Wikipedia onde são citados vários estudos.
Também é observável um outro padrão entre as almas que tendem a explicar o terrorismo pelas políticas de direita, ou pela pobreza, pela fome, pelo desemprego, pelos baixos salários, pela criminalidade, pela guerra, o que vem a dar no mesmo. Esse padrão, segundo os meus «estudos», é um QI baixo associado a um sectarismo doentio.
Quem quiser exemplos de insultos à inteligência, pode ir pelo caminho das pedras: dinheiro com fartura. Matar por desporto. Então a Protectora e os pam-pam não protegem os animais? Ou será só os que andam de quatro?
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