Outras marteladas. Continuação de (I), (II), (III), (IV), (V) e (VI)
Sabeis o que me faz lembrar o quantitative easing (QE) em geral, e em particular o QE integrado na Abenomics de Shinzo Abe para reviver uma economia dum país envelhecido com a população a diminuir, com um PIB per capita PPP de USD 38,2 mil (Portugal USD 27,8) e um desemprego de 3,3%? As danças dos índios, perdão, povos nativos, a pedir chuva a Manitu.
A diferença é que por vezes a chuva coincidia com as danças dos povos nativos enquanto as taxas de juro negativas do BoJ (actualmente -0,1%) e a impressora a fazer horas extraordinárias não fizeram mais no 4.º trimestre de 2015 do que contrair a economia em -1,4% em termos anuais, principalmente devido à queda do consumo das famílias.
Entretanto, segundo The Economist Espresso, «negative rates could cut big banks’ profits by 8% and regional lenders’ by 15%, says Standard & Poor’s, a credit-rating agency. The BoJ’s unprecedented monetary easing has so far chiefly hit government-bond traders, who saw volumes in their market dwindle; now other financial firms will pay a price, especially if the central bank goes deeper into negative territory.»
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