A acreditar nos mídia, só nas últimas semanas concluiu-se que são nocivas à saúde as carnes vermelhas, as carnes processadas, os enchidos, o cozido à portuguesa, o óxido de azoto emitido pelos motores diesel da VW, entre outras coisas que já esqueci, e tudo isso já matou não sei quantos milhares. Escreveu-se igualmente que «o elevado consumo de peixe em Portugal também pode ser um problema ambiental».
Curiosamente, segundo a agenda do politicamente correcto não é permitido falar de uma das práticas insalubres mais mortais no planeta: a sodomização. De facto, no caso dos EUA, os homens gays e bissexuais são aproximadamente 2% da população mas representam 57% das pessoas com HIV diagnosticado, ou seja a probabilidade a priori de um gay estar infectado é 65 vezes maior do que um não gay. Práticas de muito maior risco e com terapêuticas muito mais caras: o custo total do tratamento da AIDS durante a vida está estimado nos EUA em quase 400 mil dólares.
Assim, para tratar uma doença auto-infligida gasta-se milhares de vezes mais do que para tratar uma doença como a malária: o tratamento de um episódio grave de malária custa entre 16 e 138 dólares. É claro que o lóbi gay tem acesso e está infiltrado em todas as instâncias do poder e o lóbi das vítimas de malária nem sequer existe.
O lobi interessado no fabrico artesanal de panelas insiste, poderosamente (há poucos mas bons), que os dadores para as transfusões de sangue/plasma não podem ser excluídos por se suspeitar de poderem ter SIDA.
ResponderEliminarVão lá dizer isso nos USA e noutros países "ocidentais".
Seria sempre cada tiro, cada melro. Para enriquecer os produtores de retrovirais.
À propos, o então ministro da saúde no Brasil (em tempos do cardozo) intimou o fabricante do Zidovudine (AZT) — primeiro Burroughs-Wellcome e, depois, GlaxoSmithKline — para baixar o preço do AZT (que é barato de fabricar), senão o Brasil sintetizava-o e não lhes dava um tostão de royalties.
O laboratório baixou o preço para 30% do custo praticado. O que eles não ganham!
Abraço